Conforme estudo da disciplina Educação a distância no Brasil e no mundo e discussões em blogs, seminários a nível Estadual e Federal, muito embora ainda seja um assunto com vários aspectos a serem considerados e estudados, podemos perceber que a Educação a distância vive um momento de crescimento e organização, nas varias metodologias existentes (sincronas ou assincronas), acadêmicas e corporativas, portanto, a educação à distância no Brasil e no Mundo vem sendo muito difundida e o crescimento desta modalidade de ensino faz com que barreiras sejam quebradas.
Grande parte das interações que acompanhei nos blogs mostra que a maioria das pessoas tem consciência do que se trata a EAD e apóia a modalidade, adjetivando os pontos fortes, como: a quebra de paradigma que ainda existe; a democratização do ensino; o custo-benefício por ser mais acessível e economicamente viável; e a importância do aluno ser o agente ativo na construção do seu conhecimento, levando em consideração a rapidez e eficácia diante das ferramentas de comunicação, no qual possibilita uma maior rapidez no acesso aos materiais de aulas e também ao estreitamento na comunicação com o professor através dos canais de interação.
Mesmo diante de todos estes benefícios em relação a metodologia, alguns aspectos como propósitos, organização e acompanhamento ainda me preocupam, pois são importantes para o sucesso da Educação a Distância. Embora o crescimento da EaD tenha sido considerável conforme ressalta o Profڍ João Luiz Martins (Presidente da Andife) e o próprio resultado do Enade confirma o aproveitamento superior dos alunos EaD em relação aos de cursos presenciais, considero importante a visão do Professor Carloney Alves premiado na SIECI 2011 na cidade de Orlando, quando relata que os professores ainda têm muito que aprender para tornar o processo dinâmico, com linguagem acessível e que proporcione interatividade, haja vista, que sem o contato presencial fica imperceptível o grau de dificuldades do estudante caso o mesmo não tenha incentivo e atrativos para a participação, o que poderá prejudicar na formação acadêmica de um profissional de qualidade e pronto para enfrentar o mercado de trabalho.
Grande parte das interações que acompanhei nos blogs mostra que a maioria das pessoas tem consciência do que se trata a EAD e apóia a modalidade, adjetivando os pontos fortes, como: a quebra de paradigma que ainda existe; a democratização do ensino; o custo-benefício por ser mais acessível e economicamente viável; e a importância do aluno ser o agente ativo na construção do seu conhecimento, levando em consideração a rapidez e eficácia diante das ferramentas de comunicação, no qual possibilita uma maior rapidez no acesso aos materiais de aulas e também ao estreitamento na comunicação com o professor através dos canais de interação.
Mesmo diante de todos estes benefícios em relação a metodologia, alguns aspectos como propósitos, organização e acompanhamento ainda me preocupam, pois são importantes para o sucesso da Educação a Distância. Embora o crescimento da EaD tenha sido considerável conforme ressalta o Profڍ João Luiz Martins (Presidente da Andife) e o próprio resultado do Enade confirma o aproveitamento superior dos alunos EaD em relação aos de cursos presenciais, considero importante a visão do Professor Carloney Alves premiado na SIECI 2011 na cidade de Orlando, quando relata que os professores ainda têm muito que aprender para tornar o processo dinâmico, com linguagem acessível e que proporcione interatividade, haja vista, que sem o contato presencial fica imperceptível o grau de dificuldades do estudante caso o mesmo não tenha incentivo e atrativos para a participação, o que poderá prejudicar na formação acadêmica de um profissional de qualidade e pronto para enfrentar o mercado de trabalho.
Esta percepção sobre a importância da qualificação dos docentes ocorreu-me ao assistir um vídeo de inclusão digital, onde apesar da instituição de ensino oferecer os recursos tecnológicos, o docente ainda assim não mudou a didática de suas aulas, o que me despertou o seguinte questionamento: por melhor que seja a metodologia e os recursos tecnológicos, será que os docentes estão preparados ou sendo estimulados para as novas tendências da Educação a Distância? Como docente na prática ainda sinto um pouco de resistência a quebra de paradigmas.
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